ERPs por setor ganham força para atender demandas específicas da indústria e distribuição

A adoção de ERPs por setor tem se consolidado como tendência no mercado de tecnologia empresarial. Empresas de manufatura, importação, logística e distribuição estão buscando soluções de gestão com funcionalidades específicas para atender às demandas operacionais e estratégicas de seus segmentos. Esse movimento reflete uma necessidade crescente de precisão, integração e agilidade em cadeias produtivas cada vez mais dinâmicas.

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Por que os ERPs por setor estão ganhando relevância?

A transformação digital acelerou a complexidade dos negócios e exigiu das empresas uma capacidade de adaptação muito mais rápida. ERPs generalistas já não são suficientes para lidar com os desafios específicos de cada setor. É por isso que soluções sob medida têm ganhado força.

Segundo estudo da Panorama Consulting, sistemas de gestão empresarial desenvolvidos para setores específicos agregam mais valor por estarem alinhados às operações reais das empresas, como gestão de produção, controle de qualidade, importação e armazéns.

ERPs por setor com SAP Business One e add-ons especializados

Dados que reforçam essa tendência

A indústria representa 26% do PIB mundial, de acordo com o Banco Mundial.
Na logística, 63% dos líderes planejam aumentar os investimentos em tecnologia para garantir resiliência nas cadeias de suprimento, conforme relatório da Capgemini.
Soluções como o SAP Business One, quando integradas com add-ons específicos, se tornam ainda mais eficazes para atender essas demandas.

Upper aposta em ERPs por setor com o BR One

A empresa Upper, parceira Gold da SAP no Brasil, tem desenvolvido uma suíte de soluções complementares chamada BR One, homologada para o SAP Business One. O objetivo é entregar uma gestão mais aprofundada e precisa para empresas da indústria e da distribuição.

“Muitas empresas já perceberam que os desafios atuais exigem uma visão holística e, ao mesmo tempo, detalhada de seus processos. O BR One foi concebido para responder exatamente a essas demandas específicas”, afirma Flávio Silva, CEO da Upper.

A aposta é que, à medida que tecnologias como automação avançada e inteligência artificial se tornem mais acessíveis, os ERPs com foco setorial deixem de ser uma opção e se tornem o novo padrão no mercado.

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